Quem é o policial da tropa de elite do RJ morto na Cidade de Deus

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José Antônio Lourenço era agente da Core e foi subsecretário de Ordem Pública do Rio

O policial civil José Antônio Lourenço, morto nesta segunda-feira (19) durante uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) na Cidade de Deus, zona oeste do Rio, ocupou o cargo de subsecretário de Ordem Pública da capital fluminense nos anos de 2022 e 2023.

Ele atuava na gestão do prefeito Eduardo Paes (PSD), ao lado do atual secretário da pasta, Brenno Carnevale. Em entrevista à CNN, Carnevale lamentou a morte do agente e destacou sua trajetória dentro e fora da polícia.

“Um ser humano diferenciado, profissional absolutamente dedicado e íntegro”, afirmou o secretário.

Lourenço participava de uma diligência da Delegacia do Consumidor (Decon) em um dos endereços alvos de uma operação que investiga a produção e venda de gelo contaminado com coliformes fecais, quando foi baleado por criminosos. Ele chegou a ser socorrido por colegas e levado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu aos ferimentos.

A operação foi deflagrada após laudos técnicos e denúncias que apontaram a presença de coliformes fecais no gelo vendido em praias da Barra da Tijuca e do Recreio. Em fevereiro deste ano, outra ação já havia detectado a contaminação, com base em análises feitas pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), o que levou ao aprofundamento das investigações.

Participam da força-tarefa equipes da Decon, da Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (DPMA), da Cedae, do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), da Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais (SUPCCA) e da própria Core.

Os agentes cumprem mandados de busca e apreensão em estabelecimentos envolvidos na fabricação e distribuição do produto. Também são apuradas possíveis irregularidades no consumo de energia elétrica, além de crimes ambientais e contra o consumidor.

A Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro (Sepol) divulgou uma nota lamentando a morte do agente.

“A perda de um dos nossos é sentida com dor e indignação. A Sepol se solidariza com os familiares, amigos e colegas neste momento de luto, também vivido por cada um da instituição”, diz o comunicado.

A pasta informou ainda que diligências já estão em andamento para identificar e capturar os responsáveis pelo ataque.

Zan norte policial

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